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segunda-feira, 4 de julho de 2016

NOVA COLEÇÃO A CAMINHO



 NOVA COLEÇÃO A CAMINHO
Dragonfly lançará nova coleção de e-contos, agora do Genero Stempunk!

            Dando continuidade ao trabalho de levar ao publico textos de qualidade, de preferência escritos por autores brasileiros, a Dragonfly formalizou, em abril 2016, uma parceria para selecionar os textos que comporão a futura coleção.
            Para aqueles que desejam enviar seus textos, a Aliteração Serviços Editoriais já está recebendo os contos para analise. Acessem a pagina do facebook de nossa parceira, no endereço abaixo, e saiba como.
            Como todo processo seletivo possui regras, segue abaixo as que compõem nosso processo de seleção para STEAMPUNK TALES COLLECTION, com suas devidas explicações.

REGRAS

1 – Os textos devem possuir o formato de noveleta.

Explicação: As chamadas noveletas são textos, cujo formato se coloca entre o conto ou ficção curta, e a novela. Para efeito desta seleção, noveleta será toda obra com o mínimo de 7.500 palavras e o máximo de 17.000 palavras. Transformando isso em paginas do Word, ficará entre 12 e 18 páginas no formato padrão do Word, ou seja, formato A4, fonte Arial 12.

2 – Os textos podem ter seu formato narrativo tanto em primeira, quanto em terceira pessoa.

Explicação: A escolha do formato narrativo é livre, podendo o autor utilizar-se tanto da narrativa em primeira pessoa, quanto em terceira pessoa, ou se assim desejar, fazer uso das duas formas.

3 – O gênero a ser utilizado pelo autor (fantasia, terror, ficção científica, policial, romance, etc.) é livre, sendo OBRIGATÓRIO a presença do subgênero STEAMPUNK. Os textos que não apresentarem as características tecnológicas Steampunk serão desclassificados

Explicação: Para saber mais sobre Steampunk, leia matéria em nosso blog e no facebook da Aliteração, através dos links no final desta matéria.

4 – Os textos deverão ser escritos por um único autor. Não serão aceitos textos em parceria.

Explicação: O objetivo da Coleção STEAMPUNK TALES COLLECTION é apresentar ao publico o subgênero e seus autores, dando oportunidade aos escritores iniciantes ou experientes de mostrar sua obra e estilo, por isso os textos deverão ter autoria individual.
5 – Os textos deverão estar acompanhados de uma mini-biografia do autor e seus dados pessoais, que o identificarão junto a curadora e a editora.

Explicação: A minibiografia devera conter informações básicas, como data e cidade de nascimento, experiências literárias, obras e outras informações que julgar necessária. Os dados pessoais, que deverão estar a parte da minibiografia são: Nome completo, pseudônimo (se tiver), Endereço completo, e-mail de contato e telefone de contato

6 – Cada candidato poderá participar com quantas obras desejar, não havendo numero máximo de obras, mas NÃO poderá ter mais de UMA obra selecionada para compor a coleção.

Explicação: O objetivo é dar a chance a dez escritores de ter uma obra publicada e premiar o esforço daqueles que irão dedicar tempo e trabalho na confecção de seus textos. Por isso a liberdade de participar com quantos contos desejar, aumentando suas chances com o trabalho despendido, e a escolhe de apenas um conto para dar oportunidade ao maior número de autores possíveis.

7 – Os textos devem, OBRIGATORIAMENTE, ser encaminhados ao curador da coleção (Aliteração), em forma de arquivo anexo a mensagem endereçada a página da Aliteração no Facebook.

Explicação: Como a Aliteração irá selecionar os textos que comporão a obra, realizando posteriormente, um trabalho de Copydesk antes de encaminha-los a editora, para o processo de publicação, TODOS os contos devem ser encaminhados à curadora. Textos encaminhados diretamente à editora serão descartados, sem qualquer analise.

8 – Não serão aceitas poesias e suas variações implícitas.

Explicação: Por decisão dos organizadores, os textos devem ser narrativas em prosa. Poesias podem fazer parte da narrativa, desde que sejam apenas um elemento na historia e não seu formato.

9 – Todos os contos serão publicados no formato digital.

Explicação: Autoexplicativo.

10 – Todos os custos de publicação do e-book (revisão, diagramação, capa, etc) serão custeados completamente pela editora, não sendo cobrado nada do autor.

Explicação: Autoexplicativo.

11 – Os vencedores serão divulgados pela curadora, em data previamente informada, e na sequencia de sua publicação.

Explicação: Autoexplicativo.

12 – A formalização dos respectivos contratos serão realizados pela editora, diretamente com os autores selecionados, observando as datas de publicação, a ser informada pela editora, devendo as mesmas se iniciar em MARÇO de 2017 e encerrar-se em Dezembro de 2017, com a publicação de UM titulo por mês, conforme cronograma. Tais prazos podem sofre alterações, tendo em vista possíveis atrasos no fluxo de produção dos e-books.

Explicação: Autoexplicativo.

Boa Sorte a todos, e mãos a obra!
                                                                                                                     James Andrade
                                                                                                                        Editor-Chefe

segunda-feira, 28 de março de 2016

VOCÊ SABE O QUE É STEAMPUNK?



           Você já ouviu falar de Steampunk? Não? Então vamos apresentá-lo a esse fascinante subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, como alguns gostam de chamar. O Steampunk ganhou fama no final dos anos de 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de histórias ambientadas no passado, com uma pequena diferença histórica. Os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real, e tais evoluções tecnológicas foram obtidas através da ciência disponível na época.
            Para melhor entender o que acabamos de dizer, vamos dar um exemplo. Imaginem se os computadores, que conhecemos hoje, ao invés de serem criados com silício, plástico e uma infinidade de fios e placas, fossem feitos de madeira, ou os aviões, ao invés de se moverem nos céus, impulsionados por poderosas turbinas, fossem movidos a vapor? Isso é Steampunk!
            O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados, como Júlio Verne, no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor.


A Origem

            Apesar de várias obras, agora consideradas como fundadoras do gênero, terem sido publicadas nos anos 1960 e 1970, o termo "steampunk" surgiu no final dos anos 1980, como uma variante de "cyberpunk". As primeiras histórias do "steampunk" eram essencialmente contos cyberpunk, ambientados no passado, usando tecnologia da era do vapor, em vez da ubíqua cibernética do cyberpunk, mas mantendo as atitudes "punkistas" dessas histórias, em relação a figuras de autoridade e à natureza humana.
            Originalmente, tal qual seu progenitor (cyberpunk), o steampunk foi tipicamente distópico, geralmente com temas noir e ficção pulp. À medida que o gênero se desenvolveu veio a adotar mais um apelo, o das sensibilidades dos romances de ficção científica do século XIX.
            A ficção steampunk se foca mais sobre a tecnologia real, teórica ou cinemática da era vitoriana (1837-1901), inclusive motores a vapor, aparelhos mecânicos, e a Máquina diferencial.
            Apesar de muitas obras steampunk serem ambientadas em cenários vitorianos, o gênero tem se expandido até para cenários medievais, passeando pelos gêneros do terror e da fantasia. Sociedades Secretas e Teorias Conspiratórias são apresentadas, e alguns steampunks incluem elementos significativos de fantasia. Além disso, há frequentemente influências lovecraftianas, ocultistas e góticas. O romance The Difference Engine de William Gibson e Bruce Sterling é creditado frequentemente como o principal divulgador do steampunk.


A Pré-história do Steampunk

            As origens do steampunk remontam às obras pioneiras de ficção científica de Júlio Verne, H.G. Wells, Mark Twain e Mary Shelley, entre outros. Cada um destes autores escreveu obras apresentando tecnologia avançada e ambientada no século XIX, ou início do século XX. Apesar desses livros, hoje em dia, também poderem ser classificados como steampunk, isto não é um rótulo exatamente correto, já que eles eram, na época de sua publicação, ambientados na época contemporânea (com exceção de Um Ianque de Connecticut na Corte do Rei Artur, de Twain).
            Uma influência adicional na criação de steampunks são os contos Edisonade de Edward S. Ellis, Luis Senarens e outros, em que seus personagens usavam veículos tecnologicamente avançados, movidos a vapor, em aventuras através dos Estados Unidos e do mundo. Além de fornecer a escritores posteriores os primeiros exemplos de criações de ficção científica, usando a força do vapor, essas histórias tiveram uma influência direta no tema do "boy inventor" (garoto inventor), um subgênero de ficção científica, personificado por Tom Swift.
            Uma origem plausível para o steampunk, pode ser o filme original mudo Viagem à Lua, de Georges Méliès, que retrata uma viagem à lua, usando as tecnologias da época, usando um grande canhão para lançar um 'foguete' ao espaço). Um outro exemplo disso é a locomotiva utilizada em De Volta para o Futuro III
            No mercado editorial Brasileiro o gênero ganhou sua primeira obra, escrita por autores brasileiros, graças ao lançamento de Steampunk: Histórias de um passado extraordinários, publicada pela extinta Editora Tarja.
            No mercado internacional, o número de escritores do gênero é maior, com destaques para nomes como Stephen Hunt, Scott Westerfeld e Philip Reeve.
Ficou curioso? Então não perca, em breve, uma grande surpresa para os amantes desse fascinante mundo, que a Libélula está preparando para vocês.


sábado, 27 de fevereiro de 2016

COLEÇÃO CRIMINAL - PRIMEIRO VOLUME EM PRÉ-VENDA A PARTIR DE 07/03/2016

      A Coleção CRIMINAL, que trará obras do gênero Policial, escritos por autores exclusivamente brasileiros, está chegando. O primeiro volume será "DESAFIOS", da escritora Vera Carvalho Assumpção, com data de lançamento para o dia 21/03/2016, mas estará em pré-venda a partir do dia 07/03/2016, no site da AMAZON (amazon.com.br). Não perca essa oportunidade!
 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

J. MODESTO: UM ICONE DA LITERATURA FANTÁSTICA BRASILEIRA



No ano de 2008 os vampiros estavam em alta na Literatura Mundial, e no Brasil não foi diferente. Naquele ano as livrarias e editoras foram invadidas por títulos estrangeiros, tendo como protagonistas os fascinantes sugadores de sangue. E foi em meio a esse cenário que a Giz Editorial levaria ao publico um livro que viria a se tornar um marco nas histórias de vampiros brasileiras. Chegava ao publico “AMOR VAMPIRO”, uma coletânea composta de dez contos, envolvendo os dois “Temas”: Amor e Vampiro. E o mais fantástico é que todos os escritores eram brasileiros, ícones daquele tipo de literatura, mas ainda desconhecidos do grande público. O que deveria ser apenas mais um livro nacional, a ser esquecido num prateleira, no fundo das livrarias, acabou por se tornar um fenômeno de vendas.

Com habilidade, capricho e competência, a Giz Editorial reuniu os, então, sete principais autores brasileiros de terror ― André Viando, Martha Argel, Giulia Moon, Nelson Magrini, Adriano Siqueira e J. Modesto ― em uma obra onde tudo funciona; diagramação, biografias, ilustrações, layout, isso sem falar da belíssima capa, que até hoje tira elogios das fãs, transformam o livro numa “obra de arte”
Cada conto, ao seu estilo, retrata como o vampiro “vê” e “sente” o amor. Não pense que irá encontrar nas suas páginas vampiros adolescentes, fragilizados emocionalmente, e que brilham a luz do sol. Os vampiros dessa obra são clássicos, mas serem ultrapassados, violentos, sensuais e predadores. Não é uma leitura para um publico infanto-juvenil, mas sim para adultos, na concepção da palavra.
E é dos ícones que faz parte dessa coletânea com quem iremos trocar algumas palavras e tentar levar um pouquinho de informação. Entrevistaremos aqui o escritor J. Modesto.


 – Antes de qualquer coisa, gostaríamos de agradecer a você por nos conceder esta entrevista, J. Modesto!
JM – Eu que agradeço a oportunidade de participar!


D – Poderia nos dizer, em poucas palavras, quem é J. Modesto?
JM – Um paulistano, apaixonado por livros, revistas e, principalmente Gibis e Cinema.


D – Como começou sua carreira literária?
JM – No inicio não tinha pretensão nenhuma em me tornar escritor. Comecei a escrever devido à necessidade que sentia em extrapolar a minha condição de leitor voraz. Na época escrevi muitos contos e noveletas, mostrando a poucas pessoas da família, pois tinha receio da reação dos outros. Era uma coisa apenas para satisfazer a mim mesmo. Era apenas um hobby. Certo dia, uma amiga do trabalho – Malú – me contou que gostava de escrever poesias, e acabei contando que também escrevia. Depois de mito insistir, acabei cedendo e deixando que ela lesse um de mais escritos. Então essa amiga acabou me incentivando para que tentasse publicar, e ai está. O hobby acabou se tornando algo mais profissional, e hoje estou indo para o meu quinto romance solo, sem contar as diversas participações em coletâneas de contos.

D – TREVAS foi o seu primeiro título, certo? Do que se trata?
JM – Sim, TREVAS foi meu primeiro livro publicado e até hoje é a obra, de minha autoria, de maior vendagem. Posso dizer que “TREVAS” traz um pouquinho de minhas experiências literárias, aquelas que transformaram o leitor em autor, da época. Ela apresenta um pouco de tudo, influencia da literatura policial, decorrente da minha fase “Agatha Christie”, da Fase de Gibis, principalmente Marvel/DC, da minha formação religiosa, na época cristã, e da paixão pelo gênero Terror, que se enraizou depois que assisti ao “Exorcista”.

D – Ouvimos dizer que você é um “escritor de Vampiros”, se é que isso existe, é verdade?
JM – Não gosto dessa rotulação. Isso não é verdade. As circunstancias do mercado editorial da época em que comecei a publicar, e as oportunidades que surgiram, talvez tinham levado a se pensar assim. “TREVAS” originalmente não tinha vampiros, era um livro de demônio, mas como os sanguessugas estavam em alta, o personagem acabou sendo incorporado na história. Logo depois veio a publicação de “AMOR VAMPIRO”, o que deve ter contribuído ainda mais para o rótulo de “escritor de vampiros”, mas minhas outras obras, exceção feita a “Vampiro de Schopenhauer”, em que resgato o personagem de “TREVAS” e o coloco num embate filosófico com Arthur Schopenhauer, não têm nada a ver com vampiros. Uma trata do folclore indígena brasileiro e outro de uma Lenda Urbana. Prefiro dizer que sou “um escritor de terror”.

D – Como foi participar da coletânea “AMOR VAMPIRO”?
JM Muito bom! O que poucas pessoas sabem é que na verdade a coletânea nasceu numa conversa informal entre Ednei Proópio, meu editor, eu, Martha Argel e Giulia Moom, num evento de fãs de Harry Potter, no bairro da Liberdade, em São Paulo. O Ednei comprou a ideia e o projeto foi pra frente. Posteriormente juntaram-se a nós Nelson Magrini e Adriano Siqueira. André Vianco foi convidado para fazer o prefácio da obra, mas quando tomou conhecimento de quem iria participar, decidiu juntar-se ao grupo, o que ajudou muito no sucesso do livro, e o publico descobriu que existiam outros autores de terror no Brasil.
D – Alguns dizem que seus contos são ótimos, as vezes superando até seus romances, como o conto “O ANJO E A VAMPIRA”, mas você njá disse em algumas entrevista que não gosta muito de escrever contos, isso é verdade?
JM – Não é que não goste de escrever contos; achou que fui mal interpretado. Na verdade, o que acontece é que tenho muito mais dificuldades em escrever narrativas curtas, pois gosto de desenvolver minhas cenas com mais calma, ambientando o leitor para que ele se sinta dentro da história, como se aquilo estivesse acontecendo com ele, o que é bem mais difícil numa narrativa extremamente enxuta. Prefiro contos de 300 páginas! (risos)
D – Vamos falar um pouco de “AS MÃOS DE JACÓ”, que você publicou com a gente, e faz parte da coleção “HISTÓRIAS SOMBRIAS”.Como o conto veio parar na editora e do que ele trata?
JM – O Hoffmann, editor da Dragonfly, é um amigo de longa data e, em 2013, quando decidiu fundar a editora, junto com outro amigo e mais alguns sócios, pediu-me uma história para publicar, assim que a Dragonfly iniciasse efetivamente suas atividades. Na época não possuía nada mais do que três contos inéditos, e acabei apresentando-os a ele. De imediato o Hoffmann se apaixonou por “As Mãos de Jacó”, que tem como tema principal o fetiche do protagonista Jacó por mãos, e tudo que ele é capaz de fazer para satisfazer essa necessidade bizarra. Assinamos um contrato de publicação e esqueci-me do conto, até que no ano passado, a editora iniciou suas atividades e o e-book chegou ao publico.


D – Quais os planos para o futuro?
JM – São muitos. As sementes estão plantadas e regamos todos os dias. Agora é só aguardar germinarem. O novo livro solo – o quinto – já está no forno, e a LIVRUS tem previsão de lançamento para este ano, alem de já ter lançado o primeiro e-book, da coleção “Contos de J. Modesto”, que reunirá títulos de vários dos meus contos, publicados e inéditos, num total de 15. O primeiro título é exatamente “O Anjo e a Vampira”, que já está disponível. O segundo volume, que trará um conto inédito, já está em revisão, e deve ficar disponível até Maio/Junho deste ano. Mas o mais importante é que tenho negociações em andamento com uma produtora de cinema para levar uma de minhas obras para as telonas.

D – E em que fase está isso? Creio que ter um livro transformado em filme é o sonho de todo escritor!
JM – Certamente que é, e eu não sou diferente, pois ter uma obra sua filmada eleva nossa carreira literária a outro patamar, mas produzir cinema no Brasil é difícil, complicado e caro. As negociações são lentas, mas estão evoluindo. “O Anjo e a Vampira tem grandes chances de ter um curta ou média metragem. O roteiro, entregue no inicio do ano passado, foi aprovado pela produtora, mas ainda passara por algumas modificações até chegar em sua versão final. Daí iniciará a fase de pré produção, com busca de recursos e coisa e tal. O curta não deve ficar pronto antes de 2018, pela previsão da produtora. Trevas deverá entrar para um projeto de Animação, mas somente os personagens, mas isso dependera de algumas parcerias que a produtora está tentando fazer. Como vê, persistência é a alma do negócio.

D – Obrigado por proporcionar aos leitores e colaboradores da Dragonfly a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre você e seu trabalho!
JM – Eu é que agradeço! Um forte abraço a todos.

É isso aí, pessoal, esperamos trazer mais entrevistas e novidades sobre nossos autores e suas produções, independente da casa editorial em que se encontram.

 Equipe de Marketing